Ondas Theta

 

Ondas Theta

A flutuação como um atalho para a meditação!

A actividade eléctrica do cérebro pode ser medida em escalas de frequência e observadas através de um exame EEG (electroencefalograma). As oscilações desta actividade podem ser diferenciadas segundo 4 escalas de frequência:
• beta, em actividade cerebral intensa;
• alfa, em actividade cerebral própria um estado de calma, relaxamento ou recreativo;
• delta, a dormir e a sonhar;
• e theta, em actividade cerebral que ocorre nos momentos antes e depois do sono ou em estados de meditação profundos.

Durante estes momentos, o cérebro atinge um estado de relaxamento mental absoluto e permite um bom fluxo de ideias ou inspiração, que acontecem sem censura ou culpabilidade. É tipicamente um estado mental muito positivo.
Uma vez que em condições normais, o cérebro funciona no registo de ondas theta durante períodos muito breves, era difícil aos cientistas medir quais os efeitos no organismo e no cérebro desse tipo de funcionamento. Ao verificar-se que durante o tempo em que se flutua, num ambiente de privação sensorial, o cérebro é induzido a funcionar em ondas theta, passou a ser possível fazer essas medições.

Durante o período em que o cérebro funciona nesta frequência, é favorecido o equilíbrio dos hemisférios esquerdo e direito do cérebro, a libertação de endorfinas, a estimulação da criatividade, o aumento da concentração e da capacidade de aprendizagem.

É também conseguido um profundo estado de paz interior e de bem-estar generalizado, existindo também registos, de experiências místicas e de sensações que estão para lá da razão humana, durante e após o período de flutuação.
Além de a flutuar, a única forma de induzir o cérebro a funcionar em ondas theta, durante longos períodos de tempo, é através da meditação profunda.

Os monges budistas funcionam nesse registo cerebral enquanto meditam. Assim, é óbvia a relação entre os efeitos de paz interior e equilíbrio emocional resultante da flutuação, com os mesmos efeitos que decorrem da meditação num monge budista. A flutuação é então um atalho para alguns dos benefícios de vários anos de meditação.

Alguns monges budistas conseguem manter o cérebro a operar nesse registo de ondas cerebrais enquanto estão  em meditação profunda.

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